A casa,
Duas janelas,
Se soubesse a minha mão estaria na porta,
O teu coração indivisível guardado,
Num baú de vime que comprei já não sei quando,
E haveria livros,
Com dedicatórias ao acaso escritas em línguas de sexo,
E ninguém para as ler,...
O tempo pára de formas diferentes,
Indiferente ao Stephen hawking que sofregamente dizemos um ao outro,
Em parcelas de sexo que não dão conta certa,...
Uma casa,
Acho que já não moro aqui
As casas, um tema do meu agrado na pintura.
ResponderEliminarSão uma das essências da vida humana
EliminarGostei de ler
ResponderEliminar.
Cumprimentos cordiais
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Obrigado pela presença, ricardo.
EliminarAbraço.
Na verdade amigo,
ResponderEliminarMoramos em nós
mesmos pois
somos um universo.
Lindo texto.
Bjins
CatiahoAlc.
Concordo inteiramente.
EliminarAcho que sempre senti o mesmo:-)
Obrigado pela presença
Por vezes sentimo-nos estrangeiros na casa onde moramos, numa espécie de universo paralelo ou quântico.
ResponderEliminarExcelente poema, os meus aplausos.
Também gostei de ouvir os Madness. Obrigado pela partilha.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarPrezo sempre muito a sua presença.
Obrigado.
"O tempo pára de formas diferentes" e há momentos em que sabia bem ter parado no tempo...
ResponderEliminarPois havoa
EliminarAcho que essa e voar são as maiores aspirações do ser humano na história
Ainda por alcançar
Vivemos a mudar, simbolicamente, de casa; aquela que nos acomoda e faz confortável nosso lugar no mundo. Crescer, amadurecer.
ResponderEliminarGostei de ler interpretando, também, "casa" como sendo "alguém".
Adorei o escrito!
Feliz por ter agradado a alguem tao delicado
Eliminar🙂
Que lindo!
ResponderEliminar'duas janelas,o baú.livros e sexo. Adorei M
_suas escolhas musicais sempre me agradam também.
Obrigada e abraço.
Acho que ficou uma combinação bem interessante
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