É hoje o primeiro dia em que tudo se apaga das minhas mãos,
Não há horizontes,
Não há dias,
Nem noites,
Só há poeira não primordial que vejo espalhada,
Como gritos de juventude que surgem fora de tempo,
Como se a memória não custasse nada aos desaparecidos de si mesmos,...
E depois,
Quando uma mãe surge incapaz de medrar,
para manter as bocas dos filhos fechadas,
De fome,
Sobra só um desalinho de ideias que não cabe,
Nas únicas calças que sobram para vestir
Há milhões de pessoas para quem "Não há horizontes, Não há dias,
ResponderEliminarNem noites".
Sem duvida
EliminarMundo desigual
Maldita seja a Guerra. Maldito/s seja/m que as origina e comenda
ResponderEliminar.
Abraço … domingo feliz
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Um voto de paz Ricardo
EliminarObrigado por isso
Para refletir.
ResponderEliminarSem dúvida
EliminarObrigado pela presença
Os horizontes andam muito nublados, na poeira de dias e dias...
ResponderEliminarCada vez mais nublados
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