O que sei é que talvez haja uma fotografia,
O que se chama uma representação inédita do voar,
Tenho-a guardada há tanto tempo que se transmutou,
Assume agora o ar entre os teus braços,
Que era invisível quando a reprodução foi feita,...
Sei que se passa qualquer coisa quando tudo isto falta,
E é meia noite entre todas as tuas ausências,
Sei que me emudeço só de recordar lá longe,
O que falta para terminar este poema
E depois vem a descobrir-se que ela tinha um par de asas.
ResponderEliminarPode acontecer
ResponderEliminarObrigado pela presença
Gosto de ouvir Jacques Brel. Poema intenso e profundo.
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Eu tb ricardo.
EliminarE acho que esta musica se enquadrou bem pelo menos com a leitura deste poema.
Obrigado pela presença
Miguel,
ResponderEliminarBom dia vim te ler
e apreciar sua clara escrita.
E aproveito para perguntar
o que quis dizer no Blog Só em Palavras, qua do disse ser ele apelativo?
Pelo que percebi você não
condenou, ou sim?
Me responde no Espelhando
que é o Blog que é 100% ativo
ou seja mexo nele diariamente
https://reflexosespelhandoespalhandoamigos.blogspot.com/.
Bjins
CatiahoAlc.
Já não me lembro o que quis dizer.
Eliminar:-)
Obrigado pela presença
Oi M
ResponderEliminarEstou sempre voando ... e aqui de passagem!
Falta nada para terminar' seu poema _ está feito !
Gosto do Jacques Brel em' essas pessoas' ...
meu abraço M
Obrigado pela passagem rápida
Eliminar:-)
Há sempre poemas inacabados na nossa vida...
ResponderEliminarSem dúvida.
EliminarAssim como alegrias em construção:-)
Obrigado pela presença