livre de uma poesia com menções desnecessárias,
floreados intelectuais longe da compreensão
do comum dos leitores,
o que aqui está cheira a carmim,
é simples no vestir,
reluz não como ouro mas de acordo
com o olhar de quem observa,
sem ver,
só com a perspetiva da
renúncia ao material,
e a flor do imaterial como objetivo,...
quem escreve esqueceu-se de começar isto
que aqui está com capitular,
só dá para seguir em frente,
e recordar o que já foi este caminho de
anónimos feito
Uma homenagem embora imperceptível para o leitor mas acredito que seja clara para o autor.
ResponderEliminarConcordo que o teor do poema nada tem a ver com o título
Eliminar🙄
Das simplicidades e dos olhares
ResponderEliminarobservando M
Um comentário abstrato
Eliminar🙂
A poesia ideal nem terá palavras. E os floreados intelectuais só impressionam o leitor incauto.
ResponderEliminarMagnífico poema.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Um abraço.
É um bom conceito jaime.
EliminarAbraço
Poema de beleza profunda. E muito significativo.
ResponderEliminarAmei!
Foi uma dedicatória de saudade
EliminarObrigado pelo comentário
Difícil de comentar. Apenas isso
ResponderEliminarCumprimentos
Obrigado pela presença Ricardo.
EliminarAbraço