Ele quase jazia aos meus pés, Somavam-se minutos sem que nada dissesse,Mas tinha habituado a minha própria inquirição a ouvir o que eram as suas crenças políticas, os passos que tinha dado quando quase tinha morto uma pessoa, escapando-se só porque chovia, tudo isto os olhos diziam,...
E normalmente depois levantava-se, continuava sem falar mas percebia-se que em breve o iria fazer, até sair uma interjeição, um suspiro, a breve noção de que se estava ali pelo papel degenerativo do tempo, e não pelo reluzente do enorme espelho que era o sol de fim de tarde
Mesmo não falando talvez se percebesse o que queria dizer.
ResponderEliminarSendo um aspirante a ator, acredito que sim
Eliminar😊
São os contrastes da vivência
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Bem analisado ricardo
EliminarAbraço
Morte, uma palavra assustadora.
ResponderEliminarCada vez mais, tendo em conta o que se passa no mundo
EliminarConcordo com a Brancas nuvens negras... Às vezes nem é preciso falar para se dizer muito!
ResponderEliminarBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Também concordo, colocado dessa forma:-)
EliminarTexto profundo! Gostei bastante.
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está de volta com muitos posts e novidades! Não deixe de conferir!
Jovem Jornalista
Instagram
Até mais, Emerson Garcia
Obrigado emerson
Eliminar🙂
Belíssimo!
ResponderEliminarUm diálogo de silêncios.
Excelente complemento
EliminarA sombra do que é habitual por vezes acompanha mesmo perante a ausência.
ResponderEliminarAbraço e boa semana
Obrigado João
EliminarAbraço
Há sempre um propósito nas falas das pessoas, às vezes é só para impressionar, outras para conseguir um lugar :)
ResponderEliminarÉ um facto
Eliminar🙂