quando o corpo se acomoda a tudo o que rejeitas,
ao que desprezas,
há soluços por debaixo da pele,
as inocências despontam no âmago do
que tinhas adormecido,
e o ser de duas tendências,
de duas cores,
de inocências anónimas,
desperta para fins que o traço
fino da poesia não acompanha,...
esta poderia até ser a tua última
resignação,
mas não a defendas,
há esperas mais aceitáveis na paragem
de todos os dias
Não nos resignemos! Há sempre mais caminho para desbravar.
ResponderEliminarClaro que há.
EliminarIsso todos concordamos
:-)