a tua roupa,
o diz que disse em mãos
nuas,
tudo se estende se a tarde aceitar
um convite,
e tendo sido sempre tu o objeto
da mensagem,
eu finjo que a novidade está na
brisa,
e em como não me apercebo que o
tempo passa nos pormenores,...
assim descrito,
há um quadro que atenua a imensidão
da despedida,
e a novidade da árvore que se abre à lua,
para trazer a noite pelo contraste
Um quadro indefinido, um poema indefinido.
ResponderEliminarSim, bastante indefinido
EliminarGostei do poema, ainda que passível de várias interpretações.
ResponderEliminarExcelente.
Boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Ainda bem Jaime.
EliminarAcho que é isso a poesia
Obrigado pela presença
Great blog
ResponderEliminarThank you
EliminarLindo poema 😘
ResponderEliminarObrigado 😃
EliminarHá quem não se prenda a pormenores... no entanto, por vezes, eles fazem toda a diferênça.
ResponderEliminarEu sempre fui um admirador de pormenores
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