dizia-lhe simplesmente,
"minha senhora. A mim não me
assiste parar o tempo",
teria de conseguir inutilizar relógios,
amedrontar o caminho que se faz
para a irrelevância,
e torná-lo algo que dominaríamos com
facilidade,
até o apessoarmos à nossa imagem,...
por isso acrescentou,
"minha senhora, nada mais tenho a acrescentar",
e seguiu para onde tinha de ir,
um refúgio longe
dos gritos de si mesmo
Ninguém se iluda, o tempo não pára, não volta atrás.
ResponderEliminarPois nao
EliminarO homem iria querer muito, mas nunca vai ser possível
Quanta poesia nesses versos! Adorei.
ResponderEliminarNossa questão com o tempo é carregada de devaneios. É divertido imaginar alguma realidade em relação a isso.
O tempo, há quem defenda, nem existe
EliminarÉ uma realidade alternativa
Pois, siga-se! Com gritos ou sem eles, o tempo está aí para seguirmos caminho.
ResponderEliminarClaro, é preciso é sabemos o que fazer dele, e com ele:-)
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