Nunca serei totalmente tolerante com o erro,
todos os destinos,
a falta de um beijo por cada inocência mal
descrita,
até a roupa inocente,
despida desajeitadamente porque se
quer bem de forma total,
tudo é acima da compreensão,
e ao não se entender,
eu serei a reprovação do desespero de
quem assim mata a saudade,...
a quem me possa querer mais
que um desejo,
eu digo que nada sei,
sou a lua,
a frase impotente do fim dos tempos
renovada até a criação voltar,...
e assim,
desafio quem me desafia,
a regressar sempre na minha ausência,
transformada em presença de luzes
A realidade e a nossa fraqueza obriga-nos, por vezes, a sermos tolerantes... na medida que não seja humilhante.
ResponderEliminarConcordo parcialmente
EliminarObrigado pela presença
Belíssimo poema!
ResponderEliminarTrás as possibilidades
da presença contraposta
a ausência.
Bjins
CatiahoAlc.
Muito bonito!
ResponderEliminarAproveito para desejar uma boa semana!
Bjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Obrigado 🙂
EliminarUma boa semana tb
Queria tornar-me uma pequena luz, M
ResponderEliminare segui-lo dando voz aos que precisam
meu abraço
Uau
EliminarFiquei emocionado
🙂
Pode haver ausências, mas retemos sempre alguma luzes...
ResponderEliminarNem sempre isso acontece.
EliminarObrigado pela presença