Propunha-se aprender o verbo titilar,
Eu títilo,
A manhã desdobrava-se na página que a noite permitia,
Tu titilas,
Apercebia-se da proverbial rotina do desejo,
Ele titila,
Anunciamos o fim dos nossos tempos,...
Nós titilamos,
Uma mão como o evangelho da perdição,
Vós titilais,
Iria oferecer-se à escuridão,
Eles titilam,
Tudo por pagar o silêncio com nova noite
Curioso e original o poema de hoje.
ResponderEliminarObrigado 😊
EliminarLindo poema,...
ResponderEliminarPassei para desejar um excelente fim-de-semana!
Beijinhos,
Espero por ti em:
strawberrycandymoreira.blogspot.pt
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Estou a sorrir porque não esperava ver em poema tal verbo... mas gostei mesmo muito e faz sentido (tem um propósito e uma cadência e tem um objetivo)
ResponderEliminarAbraço e bom fim de semana
Obrigado
Eliminar:-)
Tentei fazer que fizesse sentido
Um escrito bastante único. Sensacional!
ResponderEliminarAbraços.
Obrigado Maju.
EliminarSempre feliz por a ver aqui