Não importa a reserva,
Uma, duas, tres vezes de caráter,A lisura de um bebé,
Uma revolução que não se esconde,
Tudo se anota num papel com a intenção de venda,...
E depois há a manhã,
Com tudo o que repetidamente quero que ela traga,
Na minha poesia,
Para depois se perder,
Irremediavelmente pelo horizonte negro da perdição
Tudo se perde, não importa por qual horizonte.
ResponderEliminarOs carateres pessoais podem continuar sempre connosco.
EliminarAssim façamos por isso
O tempo vai consumindo todas as coisas até se perderem na nossa memória ou das gerações futuras. Salvam-se os papéis do Camões e pouco mais...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Essa é uma verdade inexorável, Jaime.
EliminarAbraço, e obrigado
Tudo se vai perdendo....
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
É mesmo.
EliminarÉ a lei da vida.
Obrigado pela presença