2022/03/21

Lisura de um bebé

 


Não importa a reserva,

Uma, duas, tres vezes de caráter,
A lisura de um bebé,
Uma revolução que não se esconde,
Tudo se anota num papel com a intenção de venda,...

E depois há a manhã,
Com tudo o que repetidamente quero que ela traga,
Na minha poesia,
Para depois se perder,
Irremediavelmente pelo horizonte negro da perdição 

6 comentários:

  1. Tudo se perde, não importa por qual horizonte.

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    1. Os carateres pessoais podem continuar sempre connosco.
      Assim façamos por isso

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  2. O tempo vai consumindo todas as coisas até se perderem na nossa memória ou das gerações futuras. Salvam-se os papéis do Camões e pouco mais...
    Excelente poema, gostei imenso.
    Boa semana, caro Miguel.
    Abraço.

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