Era uma dor tão grande,
Que subia por todos os poros de uma pele queimada,
E quase ganhava forma de um olho gangrenado,
Incapaz de beijar a beleza do rio desnudo que observava,...
Uma dor de leitura,
De duas infusoes de água putrida,
E capaz de matar revivendo,...
Aberta esta garrafa semi-vazia de um mosto acidental,
Era a dor das mulheres sem ventre,
Que desfazem a alma ao adormecer de cada dia
Hoje é dramático.
ResponderEliminarNão em dose extra
Eliminar🙂
Inquietante....
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Ainda bem
EliminarFoi esse um dos objetivos
🙂
Infusões, melhor as de camomila, ou tília. Calmantes.
ResponderEliminarPois, estas nada têm a ver com calmantes
Eliminar:-)
Nem me fale em dores grandes ...rs
ResponderEliminar_esperando que desfaçam todas e fale de amores,
mesmo os impossíveis rs (dores de amor são pequenas).
abraços M
pois são:-)
EliminarO problema é sempre aquilo que nós conseguimos fazer com elas:-)
Muito bem dito!
ResponderEliminarBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Ainda bem
EliminarPalavras profundas!
ResponderEliminarBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está de volta com muitos posts e novidades! Não deixe de conferir!
Jovem Jornalista
Instagram
Até mais, Emerson Garcia
Obrigado pela presença
Eliminar