Quando realmente só interessava ser diferente,
Ter um livro aberto defronte,
Na página certa,
Com a passagem inofensiva de um autor desconhecido,
Já não dávamos as mãos,
Nem passávamos pelos sítios coerentes da forma,
Como antes o fazíamos,...
Agora a rotina tem sabor a ocre,
Não há dois dedos que se vejam por entre a neblina,
E só se citam coisas esporádicas,
Que não se agarram à nossa pele como dantes
Agora, nunca sabemos quais são os sítios coerentes.
ResponderEliminarÉ um facto
EliminarNunca sabemos
Há atmosferas assim.
ResponderEliminarExcelente poema.
Boa semana, caro Mário.
Abraço.
Obrigado Jaime. GFrande abraço
EliminarPassa o tempo e mudam os hábitos.
ResponderEliminaro tempo nem sempre muda as coisas.
Eliminarobrigado pela presença
Um poema com sabor de passado e presente misturados.
ResponderEliminarGostei muito.
Ainda bem que gostou
Eliminar:-)
Fico feliz.
Os tempos mudaram não é mesmo?
ResponderEliminarBjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Mudaram mesmo.
EliminarE muito
Infelizmente, tantas vezes assim é.
ResponderEliminarBoa semana!
Boa semana tb
EliminarE continuemos onde melhor nos aprouver, M
ResponderEliminarnão há muita escolha.
abraço
Pois não
EliminarCada vez menos 😔