Escrevo-a porque a vida não recolhe o amor do chão,
Antes espera que ele amadureça em sítios elevados,
Para o acondicionar na temperatura certa,
E servi-lo aos poucos,
Em doses certas de amanheceres trôpegos,
Sem sentido,
Com uma brisa que nos rodeia como os amigos do tempo das descobertas,...
Para depois nos ir deixando,
Aos poucochinhos,
Soltos no mundo,
À espera que a água nos lave os olhos de vez
Consegui sentir a profundidade dos sentimentos contidos na poesia, e quase tocá-los.
ResponderEliminarAdorei. ❤️
Muito obrigado 🙂
EliminarFeliz pela visita
Os amanheceres trôpegos tiram a vontade de viver.
ResponderEliminarConcordo
Eliminar🙂
A vida é mesmo assim, com princípio, meio e fim. Como todas as coisas, de resto.
ResponderEliminarExcelente poema, gostei muito.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarAbraço
Intenso e profundo. Lendo, fiquei em reflexão sobre as maldades cometidas no mundo
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obrigado Ricardo. Forte abraço
EliminarMuito bem dito.
ResponderEliminarAproveito para desejar um bom fim-de-semana!
Bjxxx
Ontem é só Memória | Facebook | Instagram | Youtube
Obrigado teresa
EliminarBom fim de semana
Muito belo!
ResponderEliminarApetece ler e reler e reler... :)