Caminha pelas indecisões,
Os lagos sem água de que me falavas,
E eu fingia não entender enquanto que do teu sorriso,
Depreendia a profundidade das exéquias de uma memória,
Do lado bom de ter que escrever,
Sempre que para mim assim o precisasse,
para uma réstia possuir da tua compreensão,....
Mas porventura já não me ouves,
Nem já te alcanço com o lacustre pré histórico da voz que me resta,
E do olhar que congelei
Há quem não nos compreenda por muito que tentemos.
ResponderEliminarUm problema contínuo de toda a nossa existência
EliminarObrigado pela presença
Intenso e profundo, poeticamente falando. Mas não é muito bom caminhar através das indecisões...
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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concordo inteiramente, ricardo.
EliminarPor isso resolvi escrever sobre isso.
abraço e obrigado.
Caro Poeta
ResponderEliminarâs vezes podemos pensar que ninguem nos lê, nem entende, mas olhe que há excepções.
eu gosto deste poema, mesmo com suas indecisões.
quem as não tem!?
beijinhos
:)
Muito obrigado
ResponderEliminar:-)
E eu gosto que me leia...