Declaro-me à sombra do que nunca pareci acreditar,
O respeito iludiu-me o ser,
Desprezou tudo o que construí para me fazer agora,
Hesitar a cada passo,
Olhar e ver na frágil crença dos que me enganam,
O cimento da dúvida com que lhes paguei,...
Este mal é resíduo Inodoro do que o divino me despreza,
Do que a lacraçao dos olhos me faz definir,
E quando o andor com a imagem final da deificacao que abandonei dobra a esquina,
Outro eu desabrocho sem linguagem
Com os olhos lacrados a dificuldade de vislumbrar a razão, quando ela é visível, torna-se quase impossível.
ResponderEliminarAs figuras de estilo fazem nos afastar muito da realidade. Reconheço
EliminarObrigado pela presença
Olá!
ResponderEliminarGostei do que hoje nos trouxe para ler,
ver e ouvir!
Abraço!
Obrigado Vieira
EliminarTb gostei da sua presença
Un encuentro con nuestra propia sombra, tal vez?
ResponderEliminarQuiçás
Eliminar😊
Gracia por tu presencia
Acontece aos elhores...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Continuação de boa semana, caro amigo Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime.
EliminarForte abraço
O vídeo condiz como poema belo e louco.
ResponderEliminarObrigado pela nova visita e leitura atenta
ResponderEliminar😊
Volte sempre que quiser e entender