As histórias de sua mãe,
Redondas como a bola que a via jogar entre as mãos,
De quem lhe tinha dado o amor,
Eram histórias sem fim,...
Uma mulher de quem queria ter tudo,
A obrigava a imaginar ter mais atenção,
Como uma música que lhe penteava os cabelos,..
Não adiantava gritar,
Nem resistir a lamentos mais bem
feitos que um prado imenso de lamentações,
Só mesmo amanhã,
Quando o querer fosse a preto e branco,
E já não houvesse mais toda
esta estrada para correr,
Ficaria para trás como
uma dor no coração diferente,
E não mais se comoveria com rostos
tão diferentes assim do sol
Também gosto desse grupo, pelos vistos uma inspiração.
ResponderEliminarSim, sempre foi uma inspiração
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