porque o amor,
neste caso específico,
era o pó de um campo
inteiro de dentes de leão,
que restava nas pestanas
de meninas que se
debruçavam para a manhã,
e no corpo passavam só
a frieza da seda rústica,
porque nada mais tinham,...
atrás do vento,
à frente do sol que
cuidadosamente abria o fecho
da madrugada,
esperavam rapazes,
talvez houvesse alguma coisa
neste verso,
mas neste caso específico,
só se esperava pela nova
ilusão da felicidade,
para que as estrelas cantassem o
taciturno frio do normal
A madrugada do 25 de Abril não foi ilusão. Foi verdade e uma verdade maravilhosa. Não sei se é a essa data que se refere. Mesmo que não seja, ou seja, achei o poema fascinante.
ResponderEliminar.
Domingo feliz … Saudação poética
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Não Ricardo
EliminarNada a ver com a data de hoje.
😊
Obrigado pelo elogio e presença
Ah! a poesia...
ResponderEliminarsempre nos encantando.
Bjins
de final de domingo
CatiahoAlc.
Obrigado pela sua presença
Eliminar😊
Um poema que me fez sorrir pela singeleza da analogia desse amor. Tão frágil e fugaz quanto um campo de dentes-de-leão que o vento dispersa pelo ar.
ResponderEliminarGosto destes novos contornos com que o Miguel vai diversificando a sua poesia. Fica um pouco mais próximo de quem o lê e mnos impessoal daquilo que çhe é habitual.
Acho que isso é muito bom.
Boa noite, boa semana.
Muito obrigado
EliminarEu tento sempre melhorar
😊