Era um ministério de pessoas santas,
Que buscavam o conflito arredondado,
Aliando a percepção à vertente Santa da desordem,...
A ideia era calcorrear caminho desconhecido,
Sempre com a ideia de mostrar às pessoas que a infância chegara ao fim,
Da forma menos onírica possível,...
Eram noites insatisfeitas,. Homens sentados nos cadeiroes de seus pais,
Fazendo intriga política,
Para esconder a solidão em sextilhas poéticas falhadas,...
O balanço deste desígnio sombrio,
Fazia-se à sombra,
Com atos de violência por vezes demasiadamente marcados,
Que se lavava com água conspurcada e lamacenta
Desta vez, Miguel, fiquei com a sensação de estar a ler uma descrição da Assembleia da República, em dias de debate aceso.
ResponderEliminarBoa e Santa Páscoa.
É uma possibilidade
Eliminar😊
Obrigado pela leitura e presença
Haverá a possibilidade de uma vertente santa da desordem ou isso é apenas poesia?
ResponderEliminarHá quem a defenda. Veja se o caso por exemplo do que se passa neste momento no norte de Moçambique
EliminarÉ algo que eu abomino mas que sei admitir que existe
Obrigado pela presença
Um poema intrigante, direi surrealista, e muito bom.
ResponderEliminarBom fim de semana e uma Páscoa Feliz, dentro do possível, caro amigo Miguel.
Abraço.
Obrigado Jaime
EliminarElogio muito bom
Abraço e boa Páscoa
Esse poema abstrato
ResponderEliminarÉ a mim, muito concreto
Por eu senti-lo completo
Como se fosse o retrato
Da verdade que é real
Por lógica racional
Sem especificidade
Então, o abstrato invade
O domínio natural.
Belo poema! Parabéns! Abraço cordial. Laerte.
Apreciei sua apreciação sob a forma de poema
Eliminar😊
Abraço