A luz que se molda,
O final de um livro de horror esperado,
O vento que inesperadamente revela a felicidade,
O amor que sempre fica por explicar,
Dois pares de mãos dadas no arrastar penoso,
E mordaz do sítio em que se foi feliz,...
O relógio só marca a espera que quisermos,
E de tudo isto sobram palmos de terra que nunca foi nossa,...
E uma jura imensa,
Com longes e longes de planícies a perder de vista,
Até que um dia se acaba a herança de sentimentos de odor nefasto,
E lamentamos a palavra nunca terminada
A interpretação do autor sobre algo que não foi feliz.
ResponderEliminarEi!
ResponderEliminarLindos mais esses versos
tão inspirados
e inspiradores.
Bjins
CatiahoAlc.
Obrigado por sua presença e elogio
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Até nas plancícies, a perder de vista, se o Destino quiser, pode haver escondido, numa seara ondulando ao vento, um final feliz, para a história de um livro de horror...😊
ResponderEliminarBom fim-de-semana, caro Miguel.
Concordo perfeitamente
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Bom fim de semana tb
Olá,
ResponderEliminarNa nossa vida há sempre "coisas" que ficam por explicar e por terminar, mas isso, em minha opinião, não vai constituir um livro de horrores, porque efetuamos danças nele, talvez inexplicáveis, mas que ajudam a aliviar.
Bom fim de semana. Abraço soalheiro.
Sem dúvida
EliminarConcordo inteiramente
Obrigado pela presença