a mágoa,
queixamo-nos de nós baixinho, ao volante das nossas pernas
enquanto guiamos pela água fora,
e há um transporte, um sítio onde chove miudinho,
e está uma senhora indefesa ao raiar da manhã,
à espera de qualquer coisa que nunca mais chega,....
refletimos, desnudamo-nos até ao âmago do fel que nos forra o avesso,
e sem que as palavras sejam âncora,
tudo se explica, há uma solidão que se tranveste de dor,
e aceitamos que seguir,
unirmo-nos na ausência,
é o melhor remédio,....
e a mágoa desaparece
Concordo com tudo o que escreveu sobre a mágoa, porém, sei, por experiência própria que, muitas das nossas mágoas são o retorno de algo que fizemos de errado, ou menos bem, e levou à reacção de retorno.
ResponderEliminarAproveito para dizer que sou pessoa de palavra, assim, o seu comentário no meu blog que revelava o nome do autor do livro que faz parte deste meu último passatempo literário, já o retirei de Spam, para onde disse que enviaria TODOS os que não cumprissem as regras. Na reedição esqueci, mas já foi reposto.
Obrigada.
Obrigado eu pelo retorno.
EliminarE desculpe pela minha ocasional falta de tato com as ações e palavras.
Poeticamente fascinante de ler.
ResponderEliminar.
Saudações poéticos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Muito obrigado Ricardo
EliminarAbraço