De todas as coisas horríveis,
As mesmas que já me aconteceram,
De todas afunilei o propósito do mal,
Os contornos certos que houve de um tempo bacilento,
Microscópico até,...
Hoje sobra-me escrever com os dedos,
Fazer de mim uma ardósia dos tempos antigos,
Sem pronomes,
Falar só por murmúrios,
E ao restar-me a matemática de não ter nada,
Sobra-me dentro da cabeça,
O jardineiro do bem e do mal
Que pensamentos estranhos temos por vezes.
ResponderEliminarAinda bem.
EliminarÉ sinal que a nossa mente é livre na sua génese
😊
Obrigado pela sua presença