Parto rumo ao que não vejo,
Sem querer adiar a luz,
A moratória de um beijo,
Acordado sem história,
No bolso irrefletido da memória,...
Não houve solta indefinição,
Nem fruto longe da terra,
A mim não me querem impoluto,
Nem consolidado,
Só na fratura da erosão,
À espera de um rotor,
Quebrado da genialidade,
Que nunca tive,
Mas em que banho a história,
Perdida da minha força
Uma partida para o desconhecido.
ResponderEliminarO desconhecido é o que nos move a todos, criadoree
EliminarObrigado pela presença
Vejo, neste poema, uma situação que se relaciona com a situação pandémica que vivemos: "Parto rumo ao que não vejo" - o vírus que nos assola é invisível; os movimentos naturais da nossa vivência diária estão em suspenso (alusão à moratória);"a mim não me querem impoluto" - lutamos permanentemente contra o vírus para que não nos infete.
ResponderEliminarUrge, pois, manter sempre viva a força da nossa esperança.
Abraço amigo.
Juvenal Nunes
Interpretação certeira juvenal
EliminarAbraço e obrigado pela presença
Me encantan las metáforas que utilizas, me ha gustado mucho tu poema.
ResponderEliminarUn placer leerte.
Besos.
Gracias maria
EliminarBesos