Ela pediu-me um poema emprestado,
A chorar invocou a necessidade de solidão,
E o gostar tanto de olhar para o mar,
Quando a luz dos olhos se cingia a algumas letras,
E ela precisava de desconstruir as coisas,
Pôr o inconstante à frente do anónimo,...
Era assim,
De uma forma marcadamente narcisista,
Que ela via a poesia,
O que regenerava a necessidade de não escrever,
Por isso embrulhei um poema em terra,
E passei-lhe para as mãos
Uma interprete fantástica que sempre gostei de ouvir. O poema é fascinante. Deixo o meu fervoroso elogio.
ResponderEliminar.
Saudações poéticos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Obrigado ricardo.
EliminarPartilhamos o gosto por bethania.
Obrigado pelo elogio
:-)
Pôr o inconstante à frente do anónimo será talvez uma forma de deixar de ser anónimo.
ResponderEliminarConcordo.
EliminarÉ uma possibilidade a analisar
Obrigado pela presença