A escuridão só responde de volta,
Se lhe perguntarmos as horas,
Fazendo um reparo dos olhos intensos com que nos devolve a razão,
De outra forma,
Sei-o mais ou menos racionalmente,
Que permanecerá em silêncio,....
Vai sempre interpenetrar-se com a música,
E os espaços entre as palavras,
E as idas ao cinema para passar na ravina,
E gritar a plenos pulmões que tudo se odeia,...
Só aqui uma nota de rodapé que gosto da escuridão,
Este nem será um poema sobre tristeza
A escuridão e o silêncio, dois prazeres nos tempos de hoje atribulados e barulhentos.
ResponderEliminarDois prazeres difíceis de conciliar
EliminarObrigado pela presença
Escurinho gosto, escuridão, não. Silêncio, aempre preferível ao ruído poluente das ruas movimentadas e de muitas vozes a falar ao mesmo tempo.
ResponderEliminarTudo se quer com conta, peso e medida.
Nunca perguntei as horas à escuridão mas, na penumbra do meu quarto, gosto que o relógio me as diga.
Gostei das suas palavras. :)
Obrigado pelo incentivo e pelas palavras
EliminarBom saber que se agrada
😊