amordaçar pelo simples prazer
de que, eles o queriam,
admitia ser preciso, ela sublinhava a
veemência da precisão da tortura,
do puxar os limites da comunicação,
de escrever sem interrupções de dor,...
assim se provavam os fortes, se
desorganizavam os fracos, assim se supunha
mais do que realmente o mundo tinha para
oferecer, e era tudo tão simples,...
mas não podia haver soberba com esta
desonra, com a indignação de achincalhar porque
o ato assim ganhava relevo,...
comunicar pelo simples vício de o fazer, não
arredondava nada de positivo
Vislumbro no poema a denúncia de poderosos que violentam os fracos.
ResponderEliminarBoa Noite.
É uma interpretação possível.
EliminarObrigado pela presença.
:-)
Poema lindissimo que me fascinou ler
ResponderEliminarSaudação amiga.
Muito obrigado Ricardo.
EliminarAgradecido pela presença e comentário
As ditaduras são regimes muito simples... para quem detém o poder.
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Muito obrigado Jaime.
EliminarSempre um prazer ter por aqui a sua presença
:-)
Nada é muito simples. O que se faz apenas para tornar os atos aparentemente relevantes, buscando méritos inexistentes, não merece aplausos. Abraço.
ResponderEliminarConcordo
EliminarA vida é cativante por ser complicada.
E digna de respostas imprevisíveis
Obrigado pela presença