o demónio andava aí,
tinha sempre os olhos na
infância,
ansiava por momentos a sós
com o desespero,
havia uma cama,
com três aparentes olhos
que refletiam a luz,
espalhados no desarrumar das
vertentes de solidão daquele cenário,...
o demónio passava por entre as paredes,
lamentava as perdas que não
eram as suas,
chorava com os minutos desperdiçados,
e principalmente,
agarrava-se ao que o tempo lhe dizia
de soslaio,
como segredo que não precisava de ser
guardado,...
o demónio vingou-se,
como o sol,
como a noite,
ali continuou,
desenhando ofensas no esperma
deixado nos cantos,
do quarto
Em certos períodos cada um tem o seu demónio. Boa noite.
ResponderEliminarConcordo.
EliminarEle assombra sempre.
Obrigado pela presença
O demónio não existe, embora existam demónios, mas cada qual tem o seu.
ResponderEliminarDiogo.
O demônio é aquilo que nos queremos fazer dele
EliminarÉ uma entidade subjetiva
Obrigado pela presença
ali continuou,
ResponderEliminardesenhando ofensas no esperma
deixado nos cantos,
do quarto
................
Um demónio do caneco, lol
Feliz Ano Novo.
Se é demónio, tem de ser travesso
Eliminar:-)
Boas entradas, e obrigado pela presença
Nem todos os quartos são iluminados. Ou, talvez, nem todas as pessoas que neles durmam sejam iluminadas. Certo é, no entanto, que sempre haverá uma tentação à espreita, os olhos do diabo rss. Abraço.
ResponderEliminarE ainda bem que a tentação existe na nossa vida
Eliminar😊Um dos sucessos da nossa existência é evita la
😊
Obrigado pela presença