Esperar pelas sobras,
Como se as sobras anunciassem o que me queres,
A força com as mãos em estrela,
Ainda faz com que procures se no meu corpo gasto nos extremos,
Mora a gravidade,
possível para que o amor não deslize,...
Para o esquecimento,
E ainda haja luz ao fim de um minuto,
E a noite possa assim durar fria para sempre,...
Anoto numa figura o que restar deste teste
Será que há um momento em que sentimos que já não estamos inteiros numa relação ou que já não estão inteiros para nós?
ResponderEliminarBoa Noite
Fica a interrogação no ar
Eliminar:-)
obrigado pela presença
Há testes que não precisam se feitos, quando já se sabe a inutilidade de uma relação. Nada compensa a luz já finda. Abraço.
ResponderEliminarObrigado pela presença e comentário amigo
Eliminar:-)
Embora (ou ainda bem) passível de mais que uma leitura, este poema tem apenas uma apreciação: EXCELENTE.
ResponderEliminarParabéns pelo talento.
Continuação de boa semana, caro Miguel.
Abraço.
Ainda bem que valeu mais do que uma leitura.
EliminarÉ sinal que desperta consciências.
:-)
Obrigado pela presença Jaime.
ada há mais morto do que um amor que já morreu".
ResponderEliminarMas ao fundo do túnel (a gravidade que mora nos extremos) bruxuleia a luz da esperança.
Continuação de boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Que linda resposta em verso.
EliminarAdorei
:-)
Há formas de amar que exigem constantemente provas de amor.
ResponderEliminarNão basta dizer que se ama, é preciso fazer sentir ao outro que é amado. Por vezes, nem as palavras são necessárias, basta o olhar.
:-)
Sem dúvida.
Eliminarconcordo.
:-)
Obrigado pela presença