Aqui,
Suficientes vezes perto
De estar tão longe de si,
E as mãos sem intervalos,
Dos que mostravam o que já se viveu sem querer,...
Caminhou para se distanciar dos erros,
Das mensagens mal passadas,
Até ter chegado ao fruto perdido dos dias de alento,...
E ali repousado na essência,
Esforçar-se por vir o adeus,
Um prolongado soltar de cheiros,
De sons moribundos,
Até se dar a conhecer aos mesmos de sempre,
Mas de forma contrária,
Do avesso
Um poema complexo cujo enredo, hoje, não consegui interpretar. Boa Noite.
ResponderEliminarReconheço
EliminarComplexo de mais para interpretações
😊
Obrigado pela presença
Dizem os entendidos que a poesia é para ser sentida e não analisada, escamoteada. Isso rouba ao poeta a essencia daquilo que sentiu ao escrever.
ResponderEliminarMais do que nunca essa teoria fez tanto sentido, como hoje. Gostei e senti cada palavra, ainda que mais não saiba dizer. :)
Concordo inteiramente
EliminarA poesia não tem nada de analítico
E ainda bem
Mas quem como eu se atreve a escrever todos os dias tem de fingir acreditar no oposto daquilo que sente
😊
Obrigado pela presença
Os passos mal dados e os erros cometidos permanecem no avesso, já que este não tem a propriedade de mudar nada. Abraço.
ResponderEliminarOs erros cometidos estão onde os quisermos deixar
EliminarCompete nos saber o que fazer com eles
😊
Obrigado pela presença