2020/12/08

Amiúde

 



Amiúde,

gostava do conceito,

amiúde o amor,

tanto cruzar e descruzar de braços

indolente,

amiúde tanta coisa sem nome,

que se acumula do lado mais

envelhecido do vento,...


amiúde,

julgo saber escrever o que

este conceito não diz,

esconde até,

mas amiúde engano-me,...


e ao repousar no lado encantado da lua,

amiúde falho

10 comentários:

  1. Gostei do poema. Hoje não consigo dizer nada que o poema não tenha dito.
    Boa Noite.

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  2. Pouco a pouco. Assim chegam o conhecimento, o amor, as palavras... a autocrítica. Belo poema! Abraço.

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    1. Acho que fiz sim uma introspecção aqui.
      😊Obrigado por ter notado e pela presença

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  3. O amor é lindo de se viver. É, sem dúvida, o maior elixir da vida

    ~Cumprimentos

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    1. Concordo perfeitamente, Ricardo.
      Obirgado pela presença.
      Abraço

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  4. Pouco a pouco se faz muito, ou se ganha.
    e tambem se perde, depende do dia.
    gostei e não uso muito essa palavra.
    mas, amiude tambem cruzo as pernas
    credo, é hábito meu.

    ;)

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    1. Pouco a pouco evoluimos, neste trajeto irregular a que chamamos vida.
      E tão saborosa que ela é, apesar dos engulhos
      :-)
      Obrigado pelo comentário.

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  5. Uma auto-análise ao 'imo' que se diz ser ainda mais intro do que o âmago. Gostei!

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    1. Sim, este serviu para esgravatar, mais ou menos profundamente, cá dentro
      :-)
      Obrigado pela presença

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