Amiúde,
gostava do conceito,
amiúde o amor,
tanto cruzar e descruzar de braços
indolente,
amiúde tanta coisa sem nome,
que se acumula do lado mais
envelhecido do vento,...
amiúde,
julgo saber escrever o que
este conceito não diz,
esconde até,
mas amiúde engano-me,...
e ao repousar no lado encantado da lua,
amiúde falho
Gostei do poema. Hoje não consigo dizer nada que o poema não tenha dito.
ResponderEliminarBoa Noite.
Obrigado
EliminarPenso que seja um excelente sinal
😊
Pouco a pouco. Assim chegam o conhecimento, o amor, as palavras... a autocrítica. Belo poema! Abraço.
ResponderEliminarAcho que fiz sim uma introspecção aqui.
Eliminar😊Obrigado por ter notado e pela presença
O amor é lindo de se viver. É, sem dúvida, o maior elixir da vida
ResponderEliminar~Cumprimentos
Concordo perfeitamente, Ricardo.
EliminarObirgado pela presença.
Abraço
Pouco a pouco se faz muito, ou se ganha.
ResponderEliminare tambem se perde, depende do dia.
gostei e não uso muito essa palavra.
mas, amiude tambem cruzo as pernas
credo, é hábito meu.
;)
Pouco a pouco evoluimos, neste trajeto irregular a que chamamos vida.
EliminarE tão saborosa que ela é, apesar dos engulhos
:-)
Obrigado pelo comentário.
Uma auto-análise ao 'imo' que se diz ser ainda mais intro do que o âmago. Gostei!
ResponderEliminarSim, este serviu para esgravatar, mais ou menos profundamente, cá dentro
Eliminar:-)
Obrigado pela presença