desde o começo
que deixava de pertencer,
e pertencia a tudo
quanto findasse,
mas não fazia parte
do que contava,
e sem que os olhos
parassem de encovar,
e as mãos de reconsiderar
o tempo parado,
deixava de pertencer,
o coração estava em alerta,
à espera,
sem saber se a solidão chegava,....
e havia tudo
o que fora reescrito,
pontuado de novo,
com ênfase nas interrogações
de não ter o que comer,
não ter o que desejar,
e sentia que deixava
mesmo de pertencer,
porque tudo não era
mais o que tinha sido,
se calhar nunca acontecera
da forma correta,
sem que a boca pronunciasse
amor da forma correta,...
e só com um silêncio,
com duas insuficiências de espírito,
e tantas mais palavras
desnecessárias,
deixara de querer pertencer,
reagir seria o suficiente,
até ver
Quando se ama alguém não é saudável fazer exigências.
ResponderEliminarOu se gosta ou se gosta
se gosta aceita se não gosta rejeita.
Bons Amigos sempre é melhor
do que maus amantes.
:-))
Boa noite!
Mais uma vez concordo
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Obrigado pela presença
Uma sensação de querer e não querer, uma certa desorganização no raciocínio e nas opções. Há momentos ou períodos assim. Bem descrita a situação
ResponderEliminarObrigado pela presença e apreciação
Eliminar😊
Querido,
ResponderEliminarAmo ler cada palavra
de seus versos
como água fresca em dia
de calor.
Bjins de bom fim de semana
CatiahoAlc.
Obrigado Cátia.
EliminarSempre um prazer recebê-la aqui.
Bom fim de semana
Seus versos trazem uma apatia que, ao final do poema, deixou de existir. Pertencer não é necessidade a ser buscada, mas consequência lógica da empatia, dos interesses comuns. Abraço.
ResponderEliminarApatia
EliminarUhmm não tinha pensado nisso
😊
Obrigado pelo reparo