Aprofundada,
Sem desejo por aquilo que a carne consegue,
E o desejo deixou de saber escrever,...
Afiançava uma perdição,
O poder do beijo descomprometido,
Do sexo que se insinua naqueles restolhos de chuva de fim de verão,...
Tudo prometia,
Anotava luz na expectável morosidade do desejo tosco,
E que ela soubesse encarar,...
Mas recusava compaixão,
Haveria de o ter,
Sem que ele soubesse voltar à casa que já foi dos dois
O desejo quando morre, morre. Gostei.
ResponderEliminarBoa Noite.
Sim. Concordo.
EliminarÉ é 1uase impossível fazê lo regressar.
Obrigado pelo comentário
Nem sempre a inspiração chega saltitante de alegria. O importante é chegar, mesmo que venha tristonha e sem desejos.
ResponderEliminarSegure-a quando ela se entregar, mas não a queira prender.
As musas gostam de espaço, adoram a liberdade.
Quando menos esperar, o desejo vai voltar... :-)
Pois. A inspiração desaparece tantas e tão cruéis vezes?
Eliminar😊
Eu já tenho algumas histórias para contar nesse âmbito
😊
Obrigado pela presença
Texto de poesia profundo. Uma expressão de decepção com as memórias do passado. Você escreveu bem.
ResponderEliminarSaudações da Indonésia.
Obrigado hinawan
EliminarFico feliz por fazer amigos tão longe
Abraço
😊
O desejo não combina com a compaixão. Um sexo que se insinua em restolhos é, no mínimo deplorável. Melhor a libertação. Fiz uma leitura fundada em relação, pois a isso me levaram seus versos. Uma ausência de sentir a habitá-la. Gostei!
ResponderEliminarPosso sempre contar com sua análise coerente e correta dk que escrevo.
EliminarIsso deixa me feliz.
😊
Obrigado pela atenção
Não sei não.
ResponderEliminarDesejo é como paixão.
Vem louco assolapado.
E depois vai como chegou.
Mas o poema está bom.
boa noite senhor do gato!
:)
Obrigado pelo regresso senhora das fotos
Eliminar😊