Ele está a chegar,
Não gosto do que possa vir a dizer sobre a adorável ruminancia dos dias,
Acho-o trivial,
Inodoro até quando se confronta com as pessoas,
Eu que prezo o cheiro quando Anoto as fraquezas dos meus semelhantes,...
Se realmente chegar,
Tenho pensado recitar-lhe tabuchi,
Afirmar como Pereira que a reencarnação da carne é possível,
Basta só respeitarmos o próximo,
E isso eu sei que ele não fará nunca
Quando ele chegar eu não estarei.
ResponderEliminarBoa Noite.
Obrigado pela presença de novo.
ResponderEliminarÉ ótimo sentir estímulo e Leitura regular
😊
Será que quem vai chegar é o Outono?
ResponderEliminarSe for, seja bem vindo!!
Se o autor sentiu dúvidas ao chegar, saiba que o importante não é como se chega, mas sim, como se parte...:-)
Um abraço e tarde boa.
😊O autor sente dúvidas sobre tudo
Eliminar😊
Obrigado pela presença
Já quebrei a cabeça e não consegui definir quem vai chegar rss. Sua alusão a Tabuchi e a Pereira me levaram ao escritor italiano, mas não consegui fazer uma acertada correlação. Talvez tenha versado sobre alguém que não admira e cuja chegada não lhe traz qualquer prazer, já que não sabe respeitar as pessoas. Eu tentei rss. Será desassossego?
ResponderEliminarÀs vezes o autor tem direito anão fazer qualquer sentido, como foi o caso. 😊😊
EliminarObrigado pela presença
Estou certa de que algo o inspirou rss.
EliminarTalvez.
EliminarJá escrevi o poema há tanto tempo que já nem me lembro
🤣
Obrigado pela presenca