o autor escolheu fazer
uma pausa,
decidiu não mais sentir-se
recortado no planisfério
das dores,
sem nome,
com cheiro,
mas pago pelo silêncio,...
não mais faria poemas
repetitivos,
e repetidos,
e ditos a tantas vozes
que cheiravam só o mal
das coisas vãs,
recusando-se a imiscuir-se entre
a alegria que a ânsia de
evoluir traz,...
a pausa traria uma recôndita lonjura
para os pretéritos do autor,
mas não faria mal,
havia inevitabilidades,
as mesmas difíceis de legislar
e compreender,
que esperavam tranquilas
por um respirar conjunto
Um poema que dá conta de uma decisão que não se sabe se é real.
ResponderEliminarBoa Noite
Obrigado pela presença e análise
Eliminar😊
Quem escreve sempre espera mais de si mesmo. Ignora o quanto cresce e os aplausos, aos quais não dá crédito. A inspiração sobrevoa os dias que se sucedem, independente dos chamados outros que a vida faz. Espero que não esteja pensando em se ausentar. Por qualquer coisa não se para. Isso, só para algo que traga maior brilho ao olhar.
ResponderEliminarAgradeço muito seu incentivo. Por vezes penso em parar sim, mas o que se encontra na escrita não se encontra em mais lado nenhum
ResponderEliminar😊Obrigado
Ó homem de pouca fé,
ResponderEliminarnão queiras dar o passo
maior do que a tua perna.
Vai indo devagar pelo caminho
sabes que foste tu que o escolheste
acredita em ti e no que desejas.
Tal como disse Torga
«de nenhum fruto queiras só metade»
Eu acrescento:
Esteja a fruta na árvore
a amadurecer, e não apodreça
lá virá, um dia,
alguém que a mereça!!
😊
Que lindo.
Eliminar:-)
Deveras emocionado e agradado com o poema popular...
Estes meus desabafos valem o que valem. Ou seja, pouco mais que nada
Obrigado de novo:-)