Vai onde te possa ser útil a precisão,
O traço de cada caminho tirado sem tremuras,
Com cheiro de camomilas, acabadas de esmagar com a raiva de dias de chuva,...
Vemo-nos azulados,
A perceber que o mundo se arredonda só as vezes,
Quando não nos queremos perder,
Fazendo o lustro impossível das poesias inconsequentes,...
Não sei explicar mais os erros lúcidos,
Sem fazer sentido,
E com a inusitada anulação do amor guardada no bolso
Os caminhos que se nos apresentam são vários, daí a dificuldade da escolha. Gostei.
ResponderEliminarBoa Noite.
Obrigado pela presença e comentário.
EliminarOs incentivos ajudam nos nessas escolhas
😊
Senti um grande desencanto neste seu poema de hoje.
ResponderEliminarNão obstante o desencanto e até uma certa tristeza, eu gostei.
Agradou-me muito, embora não saiba bem porquê.
Que tal guardar o amor no coração e entregá-lo devagar em vez de o ter metido no bolso?
Experimente. Vai ver que resulta.
:-)
Isso às vezes é fácil de dizer e recomendar, mas pouco simples de executar
EliminarPudessem todos os traços apresentarem firmeza, sem desalinho! O lustro permanece, ainda que inconsequentes as palavras unidas em versos. Pareceu-me um inconformismo poético, inobstante a menção ao amor na última estrofe.
ResponderEliminarSim. Essencialmente isso. Inconformismo.
EliminarPenso que é o que domina a minha escrita atualmente.
Obrigado pela presença
😊