são duas mulheres,
Anónimas,
não me resta a procissão em que se complementaram,
anuindo a indecisões,
Leituras soft-core que formatam as inseguranças,...
são duas mulheres que palmilham sem sentido, questionam com odores de carmim,
misturado com a esterilidade, não se legitimam,
nem com franquia se disponibilizam a orar,...
são duas mulheres,
perante o homem que já fui,
e anuncio ter deixado de ser
Duas mulheres, anónimas, deixe-as continuar a ser anónimas. Gostei.
ResponderEliminarBoa Noite.
O Anonimato como refúgio ocasional da poesia.
EliminarFoi o que busquei
Obrigado pela presença
Este seu poema levou-me a um tempo longínquo da minha vida, em que me senti, pela primeira e única vez em toda a minha já longa existência, sob um dilema terrível.
ResponderEliminarHavia dois rapazes, ambos se diziam apaixonados por mim.
Vi-me perante uma situação de conflito interno fortíssimo, pois ambos tinham qualidades que muito apreciava- Não conseguindo decidir-me por nenhum deles nem me deixando os meus princípios ficar com os dois, recusei namorar com qualquer um deles...
Escusado será dizer que mais tarde me arrependi.
Não cometa o mesmo erro que eu cometi.
Identifique-se com uma, se não conseguir, mantenha a outra no anonimato.
Ambas no anonimato é impensável e pouco aconselhável... :-)
Pura ficção
EliminarNada tem a ver com o real este poema. No meu caso
😊
Gostei da sinceridade da recordação de vida
Obrigado pela presença
Ah, desta vez gostei muito da canção e das vozes. :)
ResponderEliminarOra ainda bem.
Eliminar😊
Alguma vez tinha de acontecer
Duas pessoas não ocupam o mesmo espaço, se os consideramos iguais. E a indecisão chama pelo não. O que se deixa de ser nada mais representa, senão memórias.
ResponderEliminarObrigado pela presença e leitura.
Eliminar😊
É ótimo ter alguém que nos sabe ler
😊