entrar,
preencher os espaços que
me são permitidos,
por fim uma esquina,
a duração certa do respirar,
para que te ensine
que pintar os lados de
uma esfera,
é impossível,
o mundo como o conheces não
tem faces,
é plano,
tanto assim que escorreguei até
aqui sem pedir licença,...
e agora sair,
reforçar a inveja que
tenho de que,
como tu,
saber que os outros não valem
nada,
é feérico,
anotado até no barro
dos minutos que já se perderam
Poema dos impossíveis ou dos possíveis só no poema.
ResponderEliminarBoa Noite.
Os impossíveis são um desafio.
EliminarUma miragem que por vezes se alcança.
Os possíveis têm várias facetas. Como tudo
😊
Obrigado pela presença
Anotar no barro, escrever no vento, como costumo fazer, também pode ser uma terapia benéfica.
ResponderEliminar:-)
Sim, sem dúvida.
EliminarAjuda a empurrar o enlouquecimento para longe
😊
Obrigado pela leitura
Temos um velho ditado que diz: devagar com o andor porque o santo é de barro. Não sei o porque, mas seus versos me levaram a ele. Sabemos que os caminhos não são retos, mas nem tudo ou todos moram na ilusão. Se me equivoquei, não faz mal rss. Gostei.
ResponderEliminarComo eu gosto de pensar, tudo o que escrevo é aberto a interpretações
EliminarPor isso é ficção poética
😊
Obrigado pela presença