Frutificar noções,
O que se chamava disto,
Daquilo,
De tantos assuntos mal resolvidos,
Questões inconsequentes que estragavam relações,
A tudo chamava Afrodite,
Deus após Deus de todas
As mitologias,
Até acertar com a reencarnação certa da luz do meio do dia,...
E ao acontecer,
Vinha para o meio das coxas de onde tinha saído,
E era a mesma noite de novo,
Chão fraco para tamanho apetite de morte
Reencarnar como se fosse nascer para onde tinha nascido.
ResponderEliminarBoa Noite.
Não acredito na reencarnação, a não ser de ideias, de heranças, de momentos.
EliminarTalvez este escrito queira representar um pouco isso.
Obrigado pela leitura e comentário sempre apreciado
Eu acredito em reencarnação, não de ideias ou momentos, cuja finitude todos conhecemos. Não um reencarnar de voltar pelo mesmo útero e para a mesma vivência, mas um retorno com finalidade específica, desconhecida pelos deuses mitológicos. Que critérios poderia usar Afrodite se nosso olhar difere tanto um do outro????
ResponderEliminarA Afrodite tem entrada neste poema do ponto de vista mitológico. Apenas e só
Eliminar😊
Acho que o reencarnar das ideias tem de ser o próprio motor da evolução humana. Sem essa premissa como poderia o mundo mudar mas continuar na prática igual? Há milhões de anos todos queremos o mesmo. Felicidade. E acho que a forma de o querer mantém se igual, só difere a forma de lá chegar
😊
Obrigado pela presença
Eu gosto de ler poesias
ResponderEliminare ficar pensando a respeito
sem emitir opinião.
Ler e Absorver em silêncio
de preferência...
Bjins de boa nova semana
CatiahoAlc.
Muito obrigado pela sua presença.
EliminarFico muito feliz de gerar sentimentos, de preferência bons, em que me dá a honra de ler o que escrevo.
Obrigado de novo:-)
Reencarnar sem sair da zona de conforto.
ResponderEliminarOu posso dar outro parecer, mas, fico-me com este.
Uma boa semana senhor do gato e muita inspiração.
Beijinhos
;)
Gostava de ouvir esse outro parecer:-)
EliminarMas já me contento com este.
Obrigado pela presença, e atenção ao facebook:-)