O que me lembro de nós,
Se calhar não cabe em cores desordenadas,
Para to agradecer,
Este mundo terá de perder o sentido,
E recordo-me das últimas vezes que o experimentei,...
Perdi-te,
Tantas e tantas manhãs depois não me ocorria sequer o retorno dos teus sorrisos,
De tudo o que acomodei nestes versos,
Como a idade deixa fugir a mocidade num prenúncio de fealdade da morte,...
A ficar por aqui,
Estes serão os suficientes e recônditos renascimentos,
De tanta coisa que eu já troquei com a minha pele morta
Durante a nossa vida vamos perdendo pessoas, ou que morrem, ou que nos deixam, ou a quem deixamos. Mas o avanço da idade é imparável, estamos de estar preparados.
ResponderEliminarBoa Noite.
A perda como elemento presente na nossa vida.
EliminarObrigado pelo comentário
Perdas tocam porque nos mostram a finitude de tudo. Questionamos o sentido da vida, que também se esvai, pouco a pouco. O que resta? Memórias, que também se apagam.
ResponderEliminarSim as memórias restam. E Tb elas não têm uma vida prevista. Infinita. Desaparecem inevitavelmente
EliminarObrigado pela presença
Todos temos as nossas perdas de pessoas ou coisas que amamos ou simplesmnete gostamos.
ResponderEliminarA morte é para mim um assunto que me ultrapassa, embora saiba que é natural viver e morrer, pois a morte é irreversivel.
A pele morta(isso é que era bom) há cremes para elas se irem mantendo menos mortas, e claro que a idade traz as rugas, mas faz parte da vida.
Boa semana!
Até
:)
😊
EliminarSim os cremes estão sempre a mao
So tem pele morta quem quer
😊Obrigado pela presença