Saía,
Ou pensava que saía,
Composta de casa,
As prioridades alinhadas naquele mesmo livro de sempre de alberoni,
O escritor do feel good desabrido,...
Hoje era dia em que as figuras de estilo lhe saltavam na cabeça,
Como cogumelos atómicos desenfreados,
Se calhar iria,
Até certo ponto,
Apelidar as pessoas com o enlevo certo,
Sem ser ofensiva,
E depois,...
Com os mesmos três dedos de sempre,
De qualquer uma das mãos,
Sacudir qualquer coisa invisível do azul de linho da saia,
E passar ao próximo cenário,...
Até poderia ter uma evasão alugada ao minuto no parque de todos os dias,
Não se iria importar
Não há insolência nas obras de Alberoni, mas você me levou a ver sua personagem como tal, à presunção de que seu caráter, nos caminhos então traçados, deixava a desejar. Gostei de ler, embora possa ter-me equivocado na interpretação.
ResponderEliminarEu não escrevi que havia insolência na obra de alberoni. Mas sim um feel good. I'm direccionamento para as pessoas se sentirem bwm
Eliminar😊
Obrigado pela presença e pela sua leitura muito própria. É essa a ideia da poesia. Cada um emprestar a sua análise
O nome de seu poema me levou à insolência que atribuí ao comportamento da personagem. O teor de obras de Alberoni me ajudou a vê-la fútil e de comportamento censurável. Não coloquei, como você também não o fez, a insolência nessas obras, ok????
EliminarClaro. Eu entendi que sim
Eliminar😊
A imagem como principal preocupação, tudo o resto está em segundo lugar.
ResponderEliminarBom Dia.
Sem dúvida.
EliminarFoi essa a principla mensagem do poema
:-)
Obrigado pela presença
Embalada pela voz rouca - e tão sedutora - de Leonard Cohen, li este intrigante texto que me sugere uma mulher insegura e facilmente influenciável. Quiçá, por ter demasiada futilidade na cabecinha...Há tanta gente assim!
ResponderEliminarGosto deste seu novo registo de escrita.
Apesar do incómodo da chuvinha, que tenha um bom fim de semana. :-)
Obrigado pela presença.
EliminarSer multifacetado é uma luta diária
😊