Fechei as janelas dos meus olhos,
Adoção certa de medo,
Com isto o dia repetia-se sempre que eu desejava,
E a noite indiferente ao preciosismo do respirar,
Encastrava-se na escrita pobre de qualquer rotina,...
Com tudo não havia poema certo para a brisa que me engravidava a solidão,
E deixava de fora os restos da narrativa pobre do ódio
Há dias mais comuns do que outros.
ResponderEliminarBoa Noite.
Obrigado pela presença
Eliminar😊
Há rotinas boas
Adorei essa expressão fantástica:
ResponderEliminarSó mesmo um Poeta inato pensaria numa «solidão prenhe de brisa.»
Só isso já me bastou! :-)
Um abraço prenhe de admiração!
😊
EliminarFeliz com o elogio e dedicação na leitura
Não ver não afasta pensamentos em redemoinho. Talvez os alimentem ainda mais.E assim, os dias seguem iguais, na agonia de uma solidão silenciosa.
ResponderEliminarO que me impressionou foi "a narrativa pobre do ódio", mostrando a dor do poeta. Lindo.
Obrigado pela presença.
EliminarHá poemas que custam a escrever. Este foi um deles. E nem sei explicar muito bem pq.
Obrigado
😊
parabéns, poeta, estou divulgando uma postagem sobre o setembro amarelo e descobri esta preciosidade. Tb cometo algumas poesias, longe do teu brilho. Te aguardo no blog espírita:
ResponderEliminarhttps://espiritizareamar.blogspot.com/
Obrigado pela sua presença. E pelo elogio Tb.
EliminarO espiritismo seduz me.
Vou olhar o blogue claro.
😊