Há quase um ribeiro,
Pé ante pé onde antes não me escondi,
Quando quase acabei,...
Ressurgi para que me visses insuficiente,
E de nós todos sobrasse só o que foi abraçado,
Anuência impura de tanto respirar,
Das frases ofegantes que nos levassem ao fim,
Porque,
Insisto,...
Não é aqui que temos de espelhar a redonda visão da morte,
Talvez onde a noite nos levar,
Não aqui
Haverá um outro lugar onde nos encontraremos e que ainda não sabemos descrever?
ResponderEliminarBoa Noite.
É a teoria do multiverso. Ou seja que vivemos numa série de realidades encaixadas sem sequer nos apercebermos disso.
EliminarÉ uma hipótese se calhar ainda muito longe de ser provada.
Obrigado pela presença
Ficar em pé quando tudo desmorona e ainda abraçar o vivido, é louvável. E a noite pode levar a muitos caminhos, sem o sentido literal de morte. Morrem os sentimentos. Aí sim... fim! Belo!
ResponderEliminarObrigado.
EliminarAinda melhor sabe quando a análise é profunda e fundamentada
😊