She killed in ecstasy,
Parecia soar melhor em estrangeiro,
Qualquer coisa soa sempre melhor em estrangeiro,
Desde que mal pronunciada,
O tal cigarro de escapada aceso,
Mesmo com os ditongos ofegantes,...
E todas as necessidades cobertas por um seguro indivisível,
Sabendo que ela matou por necessidade,
Não matou uma pessoa ainda assim,
Matou a minha esperança de um dia inocente,
Com os meus olhos banhados no que ela já teve de segurador,
Tranquilizante,
E isso é terrível,
Tira-me o sono,
E dá-me uma ânsia encarnada de renovar romances por terminar
Uma vertigem de morte que se parece com a morte.
ResponderEliminarGostei. Boa Noite.
Está muito thriller este poema. Reconheço
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Obrigado pela presença
Hoje, o poema é assim uma espécie de Killing Me Softly... :-)
ResponderEliminarGostei.
Faltou só a banda sonora para enquadrar totalmente
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Obrigado pela presença
Lindo! Nada pior que matar a esperança. Pareceu-me, no entanto, que ela ressurge em seu último verso.
ResponderEliminarE pareceu lhe muito bem. Ressurgiu mesmo😊
EliminarComo uma fénix.
Ohrigado pela presença
Maravilhoso tudo aqui.
ResponderEliminarObrigado pelo elogio
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E pelo like Tb já agora.
A porta está sempre aberta