Sonhos desatados,
Como se as prendas não se dessem,
Antes se escondessem,...
Não se confessam prazeres culpados,
Com traduções à letra,
Antes contornando a questão por fora,
Deixando a razão de uma noite por terminar,
Sem explicação,...
Está assim lembrado este momento sem cor,
Da melhor forma que o entendo,
Como uma história sem culpados,
Sem fim,
Mas com um princípio disforme e monstruoso
As malfeitorias acontecem, os culpados sabe-se quem são, mas quase nunca são punidos.
ResponderEliminarBoa Noite.
A culpa como realidade que conhecemos tão bem.cada vez melhor.
EliminarObrigado pela presença
Não há prazeres culpados, mas culpa por se sentir prazer com o que não se quer confessar. Um princípio "disforme e monstruoso", como mencionou, não haveria que ter continuidade. Belos versos.
ResponderEliminarObrigado pela presença e apoio sempre tão próximo
Eliminar😊
Por vezes, o desatar dos sonhos, dar-lhes rédea solta, podem acarretar pesadelos. Mas eu ando aqui para alimentar e acalentar as minhas derradeiras ilusões e, gostaria de ver luz e harmonia em tudo.
ResponderEliminarSem que este meu pequeno prazer, me possa fazer sentir culpada, mas...
Acabei de ouvir a canção ao mesmo tempo que teclo a última palavra da penúltima frase.
:-)
Fico feliz por proporcionar boas experiências. A sério que sim
EliminarObrigado
😊
O que é proibido é mais apetecido.
ResponderEliminarPode nao ter sido assim tão disforme e monstruoso.
A carne é fraca! (já ouvi em qualquer lado)
Beijinhos e afago nos gatos!
Pois eu Tb já ouvi que a carne é fraca. E a mente tenta sempre que ela mantehha a honra😊
EliminarObrigado pela presença