indecisões, falsas percepções, sem saber do ar que respiramos,
tudo para dizer que já não mora aqui o princípio de dia sem cor a que nos habituámos,...
sobram só porções sem tamanho de meninas bonitas,
resinas de consensos de que o amor é o que nos move,
e um pequeno livro de páginas rasgadas,
com desenhos de velhinhas de há dez séculos a chorar,
enquanto esperavam pelos filhos mortos na guerra,...
desesperamos por um outro sol menos taxativo,
que não controle as frações indiscriminadas do vento mulher,
e enquanto não surge o renovador,
à espera da morte das árvores nos quedamos à beira rio
tudo para dizer que já não mora aqui o princípio de dia sem cor a que nos habituámos,...
sobram só porções sem tamanho de meninas bonitas,
resinas de consensos de que o amor é o que nos move,
e um pequeno livro de páginas rasgadas,
com desenhos de velhinhas de há dez séculos a chorar,
enquanto esperavam pelos filhos mortos na guerra,...
desesperamos por um outro sol menos taxativo,
que não controle as frações indiscriminadas do vento mulher,
e enquanto não surge o renovador,
à espera da morte das árvores nos quedamos à beira rio
PARABÉNS PELA SUA ESCRITA. ENORME LUCIDEZ E SENSIBILIDADE.
ResponderEliminarMuito obrigado maria. Tenho o devir quântico assinalado no meu blogue e retribuo o elogio.
ResponderEliminarObrigado pela visita:)