2018/08/11

As férias trazem a falta de sentido

Nefasto o dealbar do que querias sublinhado. Com a razão toldada em dois momentos que te brilhavam nos olhos como coisas por resolver, foi o vento daquele entardecer que sabias ir ser o último que parou tudo. As raízes dos ossos encravados na parte destrutível do ser. O ires com estigmas da crença curva em seres finitos. As pessoas que nunca te souberam ler mais que uma simples nota de rodapé. E as flores. Indiscritíveis artifícios que terminam uma discussão como esta, tal como começam todas: com a certeza de que o belo somos todos nós quando pegamos na ilusão, e a aconchegamos para o frio

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