pensei em ler-te hoje,
à sombra do que deixei
de entender quando
escrevias o céu,
e aqui,
onde o fogo nos
rodeia em golas de
renda sufocantes,
era a terra a dizer-me
que a escrita mata o
amor às coisas pequenas,...
mas os rebordos de
aço dos teus versos,
onde há mulheres
capazes de terraplanar
os destinos,
sem que a erva
daninha chamada homem
desnorteie a fertilidade,
desse lado não se resiste a
um grito para o futuro,...
por isso fui
ler-te de novo,...
gostei do cheiro
a western com que
fiquei na saudade que ainda
recordo ter por ti
à sombra do que deixei
de entender quando
escrevias o céu,
e aqui,
onde o fogo nos
rodeia em golas de
renda sufocantes,
era a terra a dizer-me
que a escrita mata o
amor às coisas pequenas,...
mas os rebordos de
aço dos teus versos,
onde há mulheres
capazes de terraplanar
os destinos,
sem que a erva
daninha chamada homem
desnorteie a fertilidade,
desse lado não se resiste a
um grito para o futuro,...
por isso fui
ler-te de novo,...
gostei do cheiro
a western com que
fiquei na saudade que ainda
recordo ter por ti
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