não olhes pra lá
do suor do tempo,
aqui onde não somamos nada
como os que sabem esperar,
os minutos ensinam-me
a repisar como o prender à certeza da vida,
se equivale aos grilhões
desenhados da morte que
vem para jantar,...
e com um não saber dedicar
amores frios à vontade
de um beijo,
sugeria o contar das
pedras da ausência,
a escrita desordenada
de frases às estrelas,
quase como se elas fossem
o fechar de boca dos mortos,
e com isso
trouxessem o descolamento à vontade de pertencer,...
para fim da impaciência
pelo uivar da criação,
o mel de estarmos juntos,
sem que dar um passo seja mais que
atrasar os relógios para lá do zero
do suor do tempo,
aqui onde não somamos nada
como os que sabem esperar,
os minutos ensinam-me
a repisar como o prender à certeza da vida,
se equivale aos grilhões
desenhados da morte que
vem para jantar,...
e com um não saber dedicar
amores frios à vontade
de um beijo,
sugeria o contar das
pedras da ausência,
a escrita desordenada
de frases às estrelas,
quase como se elas fossem
o fechar de boca dos mortos,
e com isso
trouxessem o descolamento à vontade de pertencer,...
para fim da impaciência
pelo uivar da criação,
o mel de estarmos juntos,
sem que dar um passo seja mais que
atrasar os relógios para lá do zero
Uma boa reflexão que serve de alimento para a mente!
ResponderEliminarMiss DeBlogger
Obrigado pelo comentario e pela visita.
ResponderEliminar:)