cartas com razão precisa de um adeus,
com envelopes passando por línguas sem
que o silêncio dissesse dos corações,
apenas o silêncio necessário para explicar
o X que marca o fim,...
nunca gostámos dos fantasmas
que arranhavam as paredes,
com desdém pelo
que tendo sido vivido,
estava agora dissolvido no espelho
de águas pútridas,
de beira de porta,
e tu tantas vezes recriada no daninho do
que ficou para trás
com envelopes passando por línguas sem
que o silêncio dissesse dos corações,
apenas o silêncio necessário para explicar
o X que marca o fim,...
nunca gostámos dos fantasmas
que arranhavam as paredes,
com desdém pelo
que tendo sido vivido,
estava agora dissolvido no espelho
de águas pútridas,
de beira de porta,
e tu tantas vezes recriada no daninho do
que ficou para trás
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Acha disto que....