...aos poucos acabavam-se as meias verdades,
de mansinho ficava o ar quente entre as coisas,
ressarcido do pranto,
das velhas hesitações da noite quando indeterminada,...
pareciam sempre por resolver os problemas das famílias sem olhos,
que deixavam por pintar os espaços entre o que fica por dizer,
acabando a amanhecerem-se sem sede,
e com música de silêncio para contar,...
eram novos tempos em que a viuvez dos pecados,
usava roupa branca para complementar a dor,
e deixar a morte nas portas entreabertas da solidão
de mansinho ficava o ar quente entre as coisas,
ressarcido do pranto,
das velhas hesitações da noite quando indeterminada,...
pareciam sempre por resolver os problemas das famílias sem olhos,
que deixavam por pintar os espaços entre o que fica por dizer,
acabando a amanhecerem-se sem sede,
e com música de silêncio para contar,...
eram novos tempos em que a viuvez dos pecados,
usava roupa branca para complementar a dor,
e deixar a morte nas portas entreabertas da solidão
Excelente...a morte é sempre um mistério pintada de preto aliviada pelo branco deste poema!
ResponderEliminarIsabel Bastos Nunes
Obrigado isabel.
ResponderEliminarGrato pela visita e comentário
:)
Adorei o poema, ficou excelente.
ResponderEliminarVocê quem fez? Ficou ótimo
ResponderEliminarO poderoso chefão trás lições tão incríveis, algumas bem escondidinhas na peculiaridade do filme, outras escrachadas na sua cara. Amei o poema <3
ResponderEliminarOlá silvania
ResponderEliminarSim fui eu que fiz
Obrigado pela visita e comentário
:)
Obrigado Pamela pela visita e comentário
ResponderEliminarVolte sempre
:)
Raquel, poderoso chefão?:)
ResponderEliminarObrigado pelo comentário :)
Ficou muito bom, parabéns, você escreve muito bem
ResponderEliminarObrigado pela visita e espontânea reação beatriz
ResponderEliminarUm excelente texto, gostei bastante. Parabéns.
ResponderEliminarObrigado pelo elaborado e longo comentário, Aline.
ResponderEliminar